É pior nos culparmos do que não fizemos ou nos arrependermos por ter feito algo inadequado?
Hummm…
Talvez você tenha parado alguns segundos para pensar, mas logo depois tenha se irritado e questionado: que pergunta é essa?
Claro, te dou toda razão. Assim fica meio difícil saber. Mas e se eu te der o seguinte exemplo:
Você acabou de perder o emprego e está desesperado(a). O que você faz?
Imediatamente começa a enviar dezenas de e-mails com seu CV para todos os seus contatos sem adequar o perfil, o objetivo, nada…
Ou
Se joga numa cama e fica apenas chorando e se lamentando eternamente.
Após meses mantendo os mesmos comportamentos, nada acontece e você percebe:
No primeiro caso: queimou o filme e desperdiçou possíveis oportunidades ao mostrar total falta de estratégia e objetividade. Talvez sinta arrependimento, certo?
No segundo caso: foi esquecido(a) pelas pessoas e pelo mercado por ter literalmente desaparecido. Talvez tenha um sentimento de culpa?
O que é pior? Talvez não haja mesmo um que seja pior que o outro.
Tanto o descontrole, quanto a inércia são ruins, assim como os sentimentos que advém deles.Ter do que se lamentar é o problema! O ideal é usar sua energia para transformar o que está ruim em algo bom!
E para isso é necessário tomar decisões racionais, principalmente tendo em vista um cenário tão desafiador.
Portanto, não tome atitudes em momentos de grande emoção.
Viva o momento da dor. Mas entenda que o luto precisa ter fim.
Depois, dê um passo atrás e avalie o cenário e a você próprio. Faça ajustes. Planeje sua estratégia, adéque seu CV ao objetivo e a vaga almejada e então parta para a ação.
Segundo a Gupy, se uma vaga aberta recebe 250 currículos, 75% a 85% destes, em média, não são qualificados. Portanto, estratégia é fundamental!
Assim, poderá seguir sem culpas ou arrependimentos.
Que assim seja!
#Estamosjuntos!
Claudia Taulois
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